Sinto-me invadida por uma febre de não pensar
De pousar a pena para sempre
E cerrar os lábios para nunca mais...
O silêncio me conforta
Sobretudo o da mente...
Já a palavra
Atormenta-me o cotidiano
Pelo simples fato de existirem
Ambos.
Sinto-me invadida por uma febre de não pensar
E por uma urgência de não sentir...
Um comentário:
Acho que os poetas não se conhecem, não se descobrem. Eles simplesmente se reencontram... Bela surpresa te achar. Ler e reler teus versos. Tu és mais uma na minha lista de favoritos.
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