Farpas e fendas
Em paredes mofadas,
Nos castelos de areia ao redor...
Passageiros - como vês-
De passagem como a vida
E como tudo na vida.
Temporários e breves.
Nada mais.
Mais que teu sentir a vida
É teu temer a morte,
Pois ainda que não devas,
Temes.
Um comentário:
experimentar, isso deve fazer o poeta e a todo o custo. bom.
beijo grande!
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