18.5.09

DE PASSAGEM

Farpas e fendas
Em paredes mofadas,
Nos castelos de areia ao redor...

Passageiros - como vês-
De passagem como a vida
E como tudo na vida.
Temporários e breves.
Nada mais.

Mais que teu sentir a vida
É teu temer a morte,
Pois ainda que não devas,
Temes.

Um comentário:

Mario Ferrari disse...

experimentar, isso deve fazer o poeta e a todo o custo. bom.
beijo grande!