Minha vida é um imenso outono
Em que venho desfolhando há séculos
Olho para o chão
E vejo minhas próprias folhas amareladas
Sob meus pés...
Instantes de mim descolados
Voltam à terra num semear todo estéril.
Passos entre vírgulas,
Palavras entre pausas,
E a eloquência mansa do silêncio.
O outono é um florir ao contrário...
2 comentários:
mergulha, filha da deusa, mas não esqueça que é nas folhas que fica a poesia.
Beijo doce Vanessa!
Espero você no Coração Zagreu!
O outono seja benvindo!
E tu também Vanessa.
E eu com tu!
Beijo poeta linda!
Espero recomeçar com você!
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